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Data: domingo, 01-Ago-2021 11:24  

Tema: O SINAL de MORTO ou VIVO - PARTE 9

 

"E fez-se o manto do éfode de obra tecida, todo de azul. E a abertura do manto estava no meio dele, como abertura de cota de malha; esta abertura tinha uma borda em volta, para que se não rompesse. E nas bordas do manto fizeram romãs de azul, e de púrpura, e de carmesim, de fio torcido. Fizeram também as campainhas de ouro puro, pondo as campainhas no meio das romãs nas bordas do manto, ao redor, entre as romãs; Uma campainha e uma romã, outra campainha e outra romã, nas bordas do manto ao redor; para ministrar, como o SENHOR ordenara a Moisés (Ex 39:22-26).”

 

 

O MANTO tem a PRIMAZIA da JUSTIÇA de Deus.

O MANTO ficava localizado entre a TÚNICA e o ÉFODE.

 

 

A TÚNICA aponta para JUSTIÇA de Deus.

Como foi anteriormente comentado por Calvin Gardner, mesmo que a túnica bordada está na lista depois do manto (Ex 28.4), na descrição desta parte das vestes sacerdotais a túnica segue a descrição da lâmina de ouro puro (Ex 28.36-39). Nessa passagem a túnica é descrita apenas como de linho fino e o cinto é feito “de obra bordada”. Todavia, em Ex 39.27, é dito que “de obra tecida” foram feitas essas túnicas. Obviamente a boa obra bordada era pelo processo de tecelagem. Os calções de linho são mencionados depois da túnica e do cinto (Ex 28.42, 43). Todavia, desde que o propósito deles era de cobrirem a carne nua dos lombos até as coxas, foram vestidos antes de tudo. Todavia, desde que os calções cobriram somente os lombos até as coxas, foi necessário ter a túnica e o cinto também.

A túnica, o cinto e os calções eram para o sacerdote e para os seus filhos. Quer dizer, o que é bom para o sacerdote é bom para os seus filhos.

A túnica, os calções e o cinto foram todos feitos de linho fino. O linho fino sendo branco tem o significado de justiça (Ap 7.14; 19.8, 14). Antes de qualquer coisa aquilo que Cristo é como o Grande Sumo Sacerdote, Ele é justiça. Essa justiça foi ganha e não imputada. A justiça que Jesus tem é fruto da Sua obra obediente e vicária na cruz. Cristo, o Justo, foi feito homem e levou sobre Si o pecado de muitos, e pelo pecado condenou o pecado na carne; para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Ele recebeu toda a ira do eterno Deus e satisfez Deus completamente ao ponto que não há condenação para os que estão em Cristo Jesus (Is 53.10-12; Rm 8.1-4; Fp 2.8-11).

Pela Sua obediência em tudo que o Pai lhes deu a fazer, por ter pagado os pecados do Seu Povo, e por ter a vitória pela Sua ressurreição, Cristo foi feito à justiça de Deus. A Sua justiça foi obtida pela Sua obra. A nossa justiça é imputada por estarmos em Cristo. Portanto, os que nEle crêem são feitos a justiça de Deus em Jesus Cristo (Rm 3.21-26; I Co 1.30).

Essa justiça é básica para qualquer relacionamento de paz com Deus como são básicas essas peças nas vestimentas dos sacerdotes. Cristo poderia ser do céu (manto de azul), ter os Filhos de Deus perto do Seu coração (pedras de engaste no éfode), esconder consigo os mistérios da vontade de Deus (o Urim e Tumim), mas se faltasse justiça, não poderia ser o Mediador nem o Substituto que é necessário para representar e remir os Seus.

JESUS é JUSTO e JUSTIFICADOR do pecador, tornando-o aceitável diante de Deus.

Como está escrito em Romanos 3.1-31

"Mas, se é assim, que diferença faz ser judeu ou não, ser ensinado nos caminhos de Deus ou não? Na verdade, faz muita diferença, mas não como muitos pensam. Para começar, lembrem-se de que os judeus foram incumbidos de escrever e transmitir a revelação de Deus, as Escrituras Sagradas. E como fica a situação dos judeus que abandonaram sua posição? Deus não os abandonou. Você pensa que sua falta de fé cancela a fidelidade de Deus? De jeito nenhum! Contem com isto: Deus mantém sua palavra, ainda que o mundo inteiro minta descaradamente. As Escrituras dizem o mesmo: Suas palavras permanecem fiéis e verdadeiras, a rejeição não intimidará Deus. Mas, se nossa maneira errada de agir apenas realça e confirma o caráter fiel de Deus, não deveríamos ser elogiados por isso? Se nossas palavras nem sequer deixam marca em suas boas palavras, Deus não cometeria um erro em nos pôr contra a parede e nos condenar pelo que dissemos? É uma pergunta natural, mas a resposta é não, um “não” bem enfático! Como as coisas seriam corrigidas, se Deus não agisse para corrigi-las? É maldade afirmar: “Se minhas mentiras servem para mostrar a verdade de Deus de maneira mais gloriosa, como posso ser condenado? Estou fazendo um favor para Deus!”. Alguns, na verdade, tentam pôr essas palavras em nossa boca, alegando que saímos por aí anunciando: “Quanto mais mal fazemos, mais bem Deus faz. Então, continuemos assim!”. É pura calúnia, e estou certo de que vocês concordam conosco. Todos no mesmo barco furado. Se é assim, aonde isso nos levará? Será que nós, judeus, estamos em situação melhor que os outros? Na verdade, não. Basicamente, todos nós, judeus e não judeus, começamos em condições idênticas. Todos nós começamos como pecadores. As Escrituras não deixam dúvida sobre isso: Não há ninguém vivendo como deve, nem um sequer; ninguém entende, ninguém presta atenção em Deus. Todos eles erraram o caminho; todos estão vagueando sem rumo. Ninguém está vivendo da maneira correta, e não creio que há quem o consiga. A garganta deles é um túmulo aberto, e a língua, escorregadia para enganar. Cada palavra que pronunciam está impregnada de veneno. Eles abrem a boca e empesteiam o ar. São eternos concorrentes ao prêmio de “pecador do ano” e emporcalham a terra com sofrimento e ruína. Não fazem a menor ideia do que seja viver em comunidade. Eles passam por Deus e o ignoram. Está claro que esse texto não representa o que Deus diz a respeito dos outros, mas o que diz sobre nós, a quem as Escrituras foram primeiramente endereçadas! Está claro também que somos todos pecadores, cada um de nós. Estamos no mesmo barco furado, com todos os outros! Nosso envolvimento com a revelação de Deus não nos deixa de bem com ele. Isso só faz realçar nossa cumplicidade com o pecado de todos os outros. Mas agora há algo novo no horizonte: aconteceu o que Moisés e os profetas anunciaram por tanto tempo! Deus resolveu agir para acertar as coisas sobre as quais lemos nas Escrituras por meio do que Jesus fez por nós. E não apenas por nós, mas por todos os que creem nele, pois nisso não há diferença entre nós e eles. Uma vez que nós e eles reunimos esse longo e lamentável registro como pecadores e provamos que somos incapazes de viver a vida gloriosa que Deus deseja para o ser humano, Deus resolveu fazer isso por nós. Por pura graça generosa, ele decidiu acertar nossa situação com ele. Um presente do céu! Ele nos retirou da confusão em que estávamos e nos restaurou, para fazer de nós o que ele sempre quis que fôssemos. E ele o fez por meio de Jesus Cristo. Deus sacrificou Jesus no altar do mundo para purificar o mundo do pecado. A fé nele nos deixa limpos. Deus decidiu, sob o olhar de todos, deixar o mundo numa situação aceitável diante dele por meio do sacrifício de Jesus, finalmente cuidando dos pecados que ele havia suportado com tanta paciência. Isso não só está claro, mas acontece agora — é história atual! Deus consertou a situação e também agora permite que vivamos em sua justiça. Portanto, como fica o orgulho judeu com seus supostos direitos? Anulado? Sim, anulado. O que aprendemos é o seguinte: Deus não reage ao que nós fazemos: nós é que reagimos ao que Deus faz. Finalmente, conseguimos entender. Nossa vida se acerta com Deus e com os demais quando o deixamos acertar a situação, não quando tentamos fazer tudo sozinhos, com orgulho e ansiedade. E como fica a orgulhosa alegação judaica de termos o monopólio de Deus? Anulada também. Deus é o Deus do judeu e de quem não é judeu. Como poderia ser diferente, se há apenas um Deus? Deus resolve a situação de todos que aceitam o que ele fez e disso participam, tanto os que seguem nosso sistema religioso quanto os que nunca ouviram falar da nossa religião. Mas, ao mudar nosso foco do que nós fazemos para o que Deus faz, não anulamos a rigorosa guarda das regras e leis que Deus estabeleceu? De modo algum! Quando adotamos o estilo de vida condizente com essa reconciliação, nós as confirmamos.

RECORTE: "Deus sacrificou Jesus no altar do mundo para purificar o mundo do pecado. A fé nele nos deixa limpos. Deus decidiu, sob o olhar de todos, deixar o mundo numa situação aceitável diante dele por meio do sacrifício de Jesus, finalmente cuidando dos pecados que ele havia suportado com tanta paciência. Isso não só está claro, mas acontece agora — é história atual! Deus consertou a situação e também agora permite que vivamos em sua justiça."

O MANTO representa a parte da VESTE SACERDOTAL que tocava o ÉFODE.

O ÉFODE era feita de QUATRO CORES, sinalizando os QUATRO Evangelhos.

Quando Deus para o SUMO SACERDOTE estava olhando para JESUS.

A CARNE do SUMO SACERDOTE fica COBERTA com a JUSTIÇA de Deus: JESUS.

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Produção: 29.07.2021
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