Permanecer
no Egito é ficar preso a uma fase da existência.
Existência humana: filho do homem.
Em
João 1.11-17, temos o registro de Jesus Cristo como
aquele que representa quem potencialmente somos: filho de
Deus.
“Veio
para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas,
a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos
filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; Os quais
não nasceram do sangue, nem da vontade da carne,
nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo se fez carne,
e habitou entre nós, e vimos a sua glória,
como a glória do unigênito do Pai, cheio de
graça e de verdade. João testificou dele,
e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que
vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro
do que eu. E todos nós recebemos também da
sua plenitude, e graça por graça. Porque a
lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade
vieram por Jesus Cristo.”
Se
o filho do homem não aceitar o Evangelho de Cristo,
torna-se uma criatura interrompida. Homem incompleto, vivendo
uma neurose circular. O homem tem o potencial de resgatar
sua natureza perdida em Deus. Jesus é o caminho,
a verdade que liberta.
Como
está escrito: “Mas, a todos quantos o receberam,
deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que
crêem no seu nome.”
O
ciclo de vida das borboletas engloba as seguintes etapas:
1.ovo?
fase pré-larval
2.larva? chamada também de lagarta ou taturana,
3.pupa? que se desenvolve dentro da crisálida (ou
casulo)
4.imago? fase adulta
Se
o ovo fica presa na fase da lagarta, jamais experimentará
o objetivo pela qual foi projetada: borboleta.
A ‘Lagarta’ é a imagem do negativo da
‘Borboleta’.
O
‘Filho do homem’ é a imagem do negativo
do ‘Filho de Deus’.
Nós
vamos falar um pouco sobre a pintura de Salvador Dali: Metamorfose
de Narciso.
A
‘Imagem refletida na água’ é o
negativo de Narciso.
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