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Data: sexta-feira, 20-Out-2017 9:14  

Tema: O MANTO Azul - PARTE 8

 

"Também farás o manto do éfode, todo de azul. E a abertura da cabeça estará no meio dele; esta abertura terá uma borda de obra tecida ao redor; como abertura de cota de malha será, para que não se rompa. E nas suas bordas farás romãs de azul, e de púrpura, e de carmesim, ao redor das suas bordas; e campainhas de ouro no meio delas ao redor. Uma campainha de ouro, e uma romã, outra campainha de ouro, e outra romã, haverá nas bordas do manto ao redor, E estará sobre Arão quando ministrar, para que se ouça o seu sonido, quando entrar no santuário diante do SENHOR, e quando sair, para que não morra (Ex 28:31-35).”

O MANTO foi confeccionado por Deus, não pelo povo.

Vamos continuar explorando a "Parábola das Bodas", parece-nos uma boa história que ilustra as VESTES NUPCIAIS.



Ninguém pode enganar Deus que tudo conhece, Cristo é a PASSAGEM.
Caim foi REJEITADO sem misericórdia, como exemplo.

 

Aplicação da Parábola das Bodas:

Podemos destacar os seguintes pontos dessa parábola de Jesus:

Nitidamente a parábola trata inicialmente sobre a questão da rejeição de Israel ao Evangelho. Jesus deixa claro que os judeus foram convidados, mas eles recusaram, fizeram pouco caso da autoridade do Rei, ignoraram o convite, menosprezaram o Filho do Rei e ainda espancaram e mataram os servos que o Rei havia mandado para generosamente convidar-lhes ao reino dos céus.

O convite então foi estendido a todas as pessoas, boas e más, sem distinção. A ordem “ide, pois, às saídas dos caminhos”, originalmente trás a ideia de “transcender os limites da cidade” ou “ir à campo aberto”. Essa é a missão da igreja. Os servos de Deus devem anunciar o Evangelho a todas as pessoas sem distinção (vers. 9).

O fato de receber o convite e até “comparecer”, não significa que tal pessoa esteja inclusa no reino de Deus. Os convidados que realmente entram no reino e participam das bodas possuem vestes adequadas. As vestes referidas nessa passagem foram fornecidas pelo anfitrião, no caso o rei. Não era raro em situações como essa de que, o anfitrião, sendo rico e poderoso, fornecesse a roupa apropriada para que todos estivessem vestidos adequadamente. O fato de ter sido convidado qualquer pessoa reforça esse entendimento.

Se até o versículo 10 a parábola possui um significado mais amplo (grupo de pessoas), a partir do versículo 11 ela se torna extremamente pessoal. Não é mais o grupo de convidados que esta sendo tratado, nem mesmo alguma divisão dentro dele (pessoas boas ou más), mas a individualidade de cada convidado. Note que foram à festa homens bons e maus, porém sobre o convidado que não estava vestido adequadamente nada é dito sobre qual grupo ele se encaixava, apenas que ele não estava vestido adequadamente. Alguns defendem que aquele homem não havia sido convidado, por isso não estava vestido com as roupas de núpcias. Porém, se considerarmos a ordem “convidai a todos” no versículo 9, e a conclusão no versículo 14 de que “muitos serão chamados, mas poucos escolhidos”, parece certo que aquele homem também havia sido convidado.

O ponto anterior reforça a condição de que não depende de méritos próprios. Bons e maus são iguais perante o convite do Evangelho, ou seja, nenhuma conduta, ou obra humana, por mais que seja boa, credencia alguém a entrar no reino de Deus. Esse privilégio é alcançado pelas vestes apropriadas, fornecidas pelo anfitrião, as quais nós, nunca poderíamos adquiri-las pelas nossas próprias forças. Somente quem está vestido com a justificação de Cristo pode estar apresentável diante do Senhor (https://estiloadoracao.com/a-parabola-das-bodas-do-filho-do-rei/).

Não podemos confeccionar a nossa própria roupa, por mais bonita que ela pareça ser. Aquele homem do versículo 11 é um exemplo claro daqueles que tentam buscar a justificação por meio de obras. São hipócritas, aceitam o convite, comparecem às bodas, passam despercebidos no meio dos convidados, porém não resistem ao olhar do Rei e, não possuem argumentos para justificarem suas loucuras. Porém, aqueles que reconhecem que não são dignos, e sabem que só merecem a condenação, alcançam a misericórdia de Deus, e sentam à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus (Mt 8:11).

Há quem ouviu o convite e se recusou a ir. Há quem ouviu o convite, se recusou a ir e ainda fez mal para quem o convidou. Há também quem ouviu o convite, o aceitou, foi às bodas, porém estava de forma inadequada. No versículo 14 podemos entender que não existe diferença entre nenhum destes. Todos eles são indignos, pertencem aos “muitos chamados” e, para estes, só restam dor e desespero por terem sido excluídos do reino (vers. 14). Mesmo que muitos falem em nome de Deus, expulsem demônios, curem doentes e se infiltrem nas igrejas, isso não significa que eles estão com vestes justificadas. No dia das bodas o Senhor dirá que nunca os conheceu (Mt 7:22,23). Só estarão vestidos realmente com vestes de linho fino (Ap 19:8), aqueles “poucos escolhidos”. Estes, realmente escutaram o chamado “vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos” (Mt 11:28), e foram recebidos com graça, porque foi o Pai quem os trouxe (Jo 6:44) e jamais serão lançados fora (Jo 6:37).

Cont...

 
 
Produção: 18.10.2017
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