“Não
é isso o que te dissemos no Egito: deixa-nos, para
que sirvamos os egípcios? Pois melhor nos fora servir
aos egípcios do que morrermos no deserto (Ex 14.12).”
MORRER
NO EGITO – ESPERANÇA NO DESERTO ?
MORRER
ESCRAVO – EXPECTATIVAS DE LIBERDADE ?
MORRER
COMO PROPRIEDADE DE OUTRO – SER AUTÔNOMO ?
Os
israelitas, ao pronunciar a frase “Não
é isso o que te dissemos no Egito: deixa-nos, para
que sirvamos os egípcios?”, estavam
se referindo a passagem Êxodo 5.17-23:
“Mas
ele disse: Vós sois ociosos; vós sois ociosos;
por isso dizeis: Vamos, sacrifiquemos ao Senhor. Ide, pois,
agora, trabalhai; palha porém não se vos dará;
contudo, dareis a conta dos tijolos. Então os oficiais
dos filhos de Israel viram-se em aflição,
porquanto se dizia: Nada diminuireis de vossos tijolos,
da tarefa do dia no seu dia. E encontraram a Moisés
e a Arão, que estavam defronte deles, quando saíram
de Faraó. E disseram-lhes: O Senhor atente sobre
vós, e julgue isso, porquanto fizestes o nosso caso
repelente diante de Faraó, e diante de seus servos,
dando-lhes a espada nas mãos, para nos matar. Então,
tornando-se Moisés ao Senhor, disse: Senhor! por
que fizeste mal a este povo? por que me enviaste? Porque
desde que me apresentei a Faraó para falar em teu
nome, ele maltratou a este povo; e de nenhuma sorte livraste
o teu povo.”
Essa
lembrança dos israelitas por um ponto da sua história
onde se encontravam seguros, confortáveis, é
um bom sinal para analisar o processo do desenvolvimento
mental, e o crescimento espiritual do povo.
Temos
que avançar na nossa análise. Estamos falando
da escravidão do pecado. De escolher o lamaçal
do pecado e suas trevas ou vir para luz, esperança
de vida eterna.
Cont...